pessoas a caminhar na serra da malcata

13,2 km de pura natureza e cultura regional.

GRANDE ROTA DO CÔA ETAPA 4 - RAPOULA DO CÔA - VILAR MAIOR

VALE DO CÔA

Esta etapa inicia na aldeia de Rapoula do Côa. A descida até à Grande Rota do vale do Côa (GRVC) é feita por estrada, por trilho não marcado (950 m). Alcançada a GRVC, o trilho mantém-se junto à margem esquerda do Côa, atravessando caminhos agrícolas até ao sítio da Ínsua. Aqui é possível aceder à aldeia de Vale das Éguas, através de um desvio não marcado (2,1 km) e à praia fluvial de Vale das Éguas (700 m).

A GRVC prossegue por bosques e prados até à Ribeira do Boi, que é possível atravessar durante a primavera, verão e parte do outono. Existe um desvio BTT/Equestre da GRVC com as extremidades marcadas (Desvio BTT/Equestre Cró), que permite atravessar a Ribeira do Boi mais a montante, junto ao complexo termal do Cró.

Depois de atravessar a ribeira, a GRVC sobe por caminhos agrícolas até à aldeia de Seixo do Côa e volta a descer por estrada até alcançar de novo do rio Côa e a praia fluvial de Seixo do Côa.

O traçado atravessa o rio junto ao Moinho dos Pontões, passa pela aldeia de Valongo do Côa e percorre o caminho de acesso à Ponte de Sequeiros. Antes de Valongo do Côa existe um desvio BTT/Equestre da GRVC com as extremidades marcadas (Desvio BTT/Equestre Valongo do Côa).

Após a travessia da Ponte de Sequeiros, existe um desvio não marcado que permite o acesso a Cerdeira do Côa. A GRVC segue junto à margem esquerda do Côa, até alcançar a estrada e a Ponte José Luís. Neste ponto existe um desvio não marcado que permite o acesso à aldeia de Miuzela e à praia fluvial de Badamalos. O final da etapa consiste na travessia da Ponte José Luís e na subida até à Vilar Maior por estrada e caminhos agrícolas, passando também na aldeia de Badamalos, em desvio não marcado (4,4 km).

Fonte e Fotos Município do Sabugal | abr2024

13,2 Km Distância
180min Duração
651m Altitude Min.
759m Altitude Max.
Médio Dificuldade

 

NOTA: Os caminhos dos percursos e a sinalética dos mesmos estão sujeitos ao desgaste provocado por vários fatores. Por prudência, a iNature recomenda o contacto com as entidades responsáveis pelos percursos para apurar o estado de conservação dos caminhos e da sinalética. Uma caminhada agradável começa na segurança da mesma.